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Veja mais detalhes de Codajás
Município de Codajás
Terminal de Codajás
"Terra do Açaí"
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário
Fundação 1875
Gentílico codajaiense
Lema
Prefeito(a) Agnaldo da Paz Dantas (PMDB)
(2009 – 2012)
Localização
Localização de Codajás
Localização de Codajás no Amazonas
Localização de Codajás em Brasil
Codajás
Localização de Codajás no Brasil
03° 50' 13" S 62° 03' 25" O03° 50' 13" S 62° 03' 25" O
Unidade federativa  Amazonas
Mesorregião Centro Amazonense IBGE/2008[1]
Microrregião Coari IBGE/2008[1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Coari, Caapiranga, Maraã, Beruri e Anori.
Distância até a capital 297 km
Características geográficas
Área 18.988,4 km²
População 16.291 hab. est. IBGE/2009[2]
Densidade 0,857 hab./km²
Altitude 47 m
Clima Equatorial Am
Fuso horário UTC-4
Indicadores
IDH 0,593 médio PNUD/2000[3]
PIB R$ 66.212 IBGE/2007 [4]
PIB per capita R$ 4.132,00 IBGE/2005[4]

Codajás é um município brasileiro do estado do Amazonas. Faz parte da mesorregião do Centro Amazonense e da microrregião de Coari.

Índice

História

Da aldeia dos índios Cudaiás, os habitantes primitivos da região, originou-se a cidade de Codajás, fundada por José da Rocha Turi, um dos mais famosos pioneiros do povoamento do Solimões. (“História do Amazonas” – A C. Ferreira Reis).

Codajás é um dos municípios mais antigos do Amazonas. Em 30 de junho de 1862, pela lei provincial nº 175, é criada a freguesia de Nossa Senhora das Graças de Codajás, mais tarde em 1 de maio de 1874, através da lei provincial nº 287, dá-se a elevação a vila, sendo o município instalado em 5 de agosto de 1975.

Somente em 10 de abril de 1891, pelo Decreto Estadual nº 95-A, é criado o termo judiciário de Codajás, subordinado à comarca de Coari. Mais tarde, o município foi dividido em quatro distritos: Codajás, Badajós, Anori e Anumã.

Em 27 de setembro de 1911, durante o governo de Antônio Clemente Bittencourt, aravés da lei estadual nº 682, é criada a comarca de Codajás, que se instala em 25 de janeiro de 1912. Mas, em 30 de outubro de 1913, pela lei estadual nº 141, é extinta a comarca, e o termo de Codajás passou a subordinar-se o termo de Coari.

O governador César do Rego Monteiro, em 7 de fevereiro de 1922, pela lei nº 1.133, foi restaurada a comarca de Manacapuru, a qual foi novamente anexado o termo de Codajás. Mas em 10 de março de 1924, pela lei nº 1.220, voltou a subordinar-se novamente à comarca de Coari, o que foi desfeito pela lei nº 1.223 em 4 de janeiro de 1926, voltou mais uma vez a integrar a comarca de Manacapuru.

Durante o governo de Álvaro Botelho Maia, em 28 de novembro de 1930, por força do ato estadual nº 45, foi suprimido o município de Codajás, cujo território foi anexado ao de Coari. Mas, em 14 de setembro de 1931, pelo ato estadual nº 33, foi restaurado, ficando o termo judiciário subordinado a comarca de Manacapuru, e o município constituído de um só distrito.

Na divisão judiciária de 1937, ocorrida no segundo governo de Álvaro Botelho Maia, foi criada Codajás como termo único de comarca do mesmo nome. Em 30 de março de 1938, pela lei estadual nº 68, a sede municipal recebe foros de cidade. Ainda no governo de Álvaro Botelho Maia houve a divisão administrativa, fixada pelo decreto-lei estadual nº 176, de 1 de dezembro de 1938, figura o município de Codajás com três distritos: Codajás, Anamã e Anori. Os dois últimos foram criados pelo mesmo decreto citado, com território desmembrado do distrito-sede, mantendo até 1956 a mesma composição distrital, e é sede da comarca do mesmo nome.

Geografia

Sua população estimada em 2004 era de 21.942 habitantes.

Riquezas naturais

A fauna e a flora são de grande importância para o município. Na primeira se destacam pelo valor econômico as seringueiras, a castanha-do-pará e o açaí. Na segunda grande variedade de animais silvestres, como onças, antas, queixadas e caititus, e muitas espécies de peixes, como tambaqui, jaraqui e pirarucu.

Economia

Setor primário

Agricultura

Baseada no cultivo de produtos como mandioca de várzea e de terra firme, milho e feijão (culturas temporárias). A agricultura também se baseia no plantio de açaí, banana, maracujá, mamão e milho.

A cidade é conhecida como a terra do açaí, pois é uma grande produtora deste fruto,[5] muito utilizado na preparação de bebidas funcionais, doces e geléias. Sua forma mais tradicional de consumo é tomar gelado com farinha de tapioca e/ou farinha de mandioca, mas há os que preferem consumí-lo como suco e açúcar, o que assemelha-se a um creme.

Pecuária

O criatório no município consiste no desenvolvimento de espécies como bufalinos, bovinos, caprinos, ovinos e suínos.

Extrativismo vegetal

A extração de madeira era uma atividade tradicional no município. As principais espécies exploradas eram jacareúba e louro inhamuí. No extrativismo vegetal as principais espécies exploradas são o açaí, castanha-do-pará, borracha, sorva, óleo de copaíba e várias espécies de cipó. A seringueira tem ampla distribuição na área enfocada, com maior freqüência na planície aluvial, onde se concentram as atividades relacionadas à extração do látex. Onde o relevo é ondulado, ocorrem as maiores concentrações de castanheira-do-pará. Está nas planícies aluviais a principal fonte de recursos naturais de grande expressão econômica.

Pesca

Na época da fartura de peixes, que se verifica no período de maio à setembro, ocorre uma grande abundância de pescado que é comercializado nos mercados e feiras. A pesca é feita no rio Solimões e nos grandes lagos altamente piscosos, tais como Miuá, Badajós, Acará, Piorini, Salsa e Mureru. A fiscalização desses lagos é feita pelos próprios moradores e pescadores das áreas citadas. Principais espécies de pescado são tambaqui, jaraqui, curimatá, branquinha, pirarucu, bodó, tucunaré e matrinxã, entre outros.

Avicultura

Existem criatórios domésticos, voltado para o consumo alimentar das famílias.

Hortifruticultura

Atividade pouco desenvolvida, voltada somente para o consumo doméstico e explorada de forma empírica, através do cultivo de verduras e legumes, tais como tomate, pimentão, pepino, abóbora, quiabo, feijão-de-vagem, pimenta-cheirosa, coentro e de frutas regionais como melancia, mamão, banana, cupuaçu, lima, tangerina, maracujá, marimari e a maçaranduba, que surgem de acordo com a respectiva época e são muito apreciados pela população local.

Setor secundário

Indústrias

Madeira, tijolo, gelo, mobiliário e produtos alimentares.

Setor terciário

Comércio

Varejista e atacadista.

Serviços

Oficina mecânica, oficina de refrigeração, cabeleireiro, costureira, protético, pintor de parede, fotógrafo, agências bancárias, hotéis, pensões, mercado municipal, matadouro e feira do produtor.

Turismo

O município possui, nos tempos da seca, grandes praias ao longo do rio Solimões, que constituem belezas capazes de atrair o visitante.

São realizados no município vários tipos de festas, porém as que mais se destacam são as festividades religiosas e culturais. No período dos festejos juninos há apresentação de grupos folclóricos, como boi-bumbá, quadrilha, dança dos nativos, danças pop e hip-hop.

Principais eventos

Aniversário da Cidade de Codajás

No 31 de março é comemorado o aniversário do município de Codajás. Apesar de ter sido povoada em 1875, foi apenas em 1938 que a área foi desmembrada e reconhecida como município.

Todos os anos a cidade prepara os festejos para comemorar tal data e receber os visitantes, que v6em desfrutar as atrações culturais, musicais e gatronômicas.

Festa do Açaí

Ocorre todos os anos no final do mês de abril, e conta como principais atrações a desgutação do fruto, atrações musicais e o desfile das candidatas à Rainha do Açaí em trajes típicos.

Carnaçaí

Ocorre no domingo de carnaval, e sua primeira edição aconteceu em 2009. São apresentadas atrações musicais e desfile de blocos de rua. A festa foi criada pelo prefeito Agnaldo da Paz Dantas.

Marcha Cívica

Ocorre no dia 5 de setembro, quando comemora-se a elevação do Amazonas a categoria de Província. Neste evento celebramos a cidadania, onde escolas, associações e demais organizações provem uma parada (desfile) para população como maior demonstração democrática.

Festejos religiosos

  • Nossa Senhora das Graças (maio)
  • Espírito Santo
  • Menino Jesus
  • Nossa Senhora de Nazaré
  • São Sebastião


Quem nasce em Codajás é codajaiense


Fonte: Wikipedia

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