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Produtos Pet em laranja da terra-ES

Detalhes sobre a cidade de Laranja da Terra

Antigamente, antes de 1870, ainda sob a jurisdição do Porto do Cachoeiro de Santa Leopoldina, ao fazerem a medição de terras e chegando perto de um córrego, depararam-se com um pé de laranja de uma variedade muito rústica. Convencionou-se que se tratava de um pé de laranja da terra. A partir daí o córrego recebeu este nome, mais tarde o distrito e, por último, também o nosso município recebeu este nome. Antes de 1870, não se tem registros de nomes de não indígenas que tenham morado ou passado por aqui. Os índios que habitavam a região por essa época era os botocudos que se caracterizavam pelo uso de batuques ou rodelas grandes de madeira introduzidas em furos feitos artificialmente nos lóbulos das orelhas, nas narinas e, sobretudo, no beiço inferior. Por volta de 1880, a última tribo ainda presente e localizada na região da Barra do Taquaral não somava mais do que 30 famílias, tribo esta comandada por um cacique não índio, vulgo Capitão Canjica, de cerca de 60 anos de idade, que os índios teriam raptado quando menino nas imediações de Vitória. Esses índios com certeza tiveram contato anterior com não índios, pois se denominavam com nomes como Andrade, André, Luiz, Rafael, João e Joaquinzinho. Depois da morte de Canjica tornou-se cacique um índio de nome Furizinho. E, sob o seu comando, essa tribo migrou para o lado do Bananal (Baixo Guandu) de onde, depois de um assassinato de um não índio, se refugiou nas matas ainda virgens do outro lado do Rio Doce. Esse depoimento foi dado por Dona Elvira Rosa de Novais, sobrinha de Francisco Carlos de Almeida Rosa que em 1879 mudou de Carangola, Minas Gerais, para o Espírito Santo, e fixou residência na Barra do Taquaral, onde também Elvira e sua família se fixaram cinco anos depois. O fato de se achar ainda hoje na região do município de Laranja da Terra pedaços de panelas de cerâmica, machadinhos e pontas de flechas de pedra, nos faz crer que antes dos botocudos eram tribos dos índios goytacazes tupiniquins que transitavam nesta região. A partir de 1856, com a criação da Colônia de Santa Leopoldina, e 1875, com a criação da Colônia de Santa Teresa, começou-se a abrir o caminho para que fazendeiros, principalmente mineiros, e outros aventureiros entrassem para desbravar as matas ainda quase virgens das regiões do Rio Guandu e do Rio Santa Joana. E é, então, na região do Médio Guandu, que hoje compreende o município de Laranja da Terra, que entre os anos de 1870 a 1880 instalam-se algumas das fazendas. A saber: a) a de Leopoldino Antonio dos Santos ou Leopoldino “O Bravo”, fluminense que lutou na Guerra do Paraguai e que recebeu do Governo do Estado, como recompensa por seus atos de bravura e dinamismo, uma grande quantidade de terras nas imediações da atual sede municipal; b) a do mineiro, de Carangola/MG, Francisco Carlos de Almeida Rosa, que se instalou na Barra do Taquaral, hoje pertencente ao Distrito de Joatuba; c) a de Domingos José Vieira, que se instalou na cabeceira do Ribeirão do Bom Jesus; d) e a de um fazendeiro que se instalou numa fazenda nos arredores de São Luiz de Miranda, alongando-se até a Barra do Lagoa (Km 18). Além dos fazendeiros, instalaram-se também na região do Médio Guandu, ainda em fins do século XIX, pessoas de diversas origens nas novas glebas de colonização atrás de terras do governo, entre elas muitas da raça negra em virtude da abolição da escravatura, inclusive vindas do nordeste brasileiro, como Ceará e Sergipe, que faziam pequenas derrubadas para plantios de lavouras de subsistência e de café. E o italiano Valentim Perozini que se instalou no lugar, hoje, São Luiz de Miranda, comprando uma fazenda nas imediações e que, mais tarde (1921), montou um comércio na beira do Rio Guandu, perto da ponte, onde hoje se localiza a sede do município de Laranja da Terra. Era casado com Rosa Dominicini e o casal teve oito filhos. As primeiras famílias de descendência alemã e pomerana vieram para a região do Médio Guandu a partir de 1901 na Barra do Crisciúma provenientes do então Município de Cachoeiro de Santa Leopoldina, das regiões de Rio Farinha, Caramuru, Jequitibá, Santa Maria de Jetibá, etc. Foram as famílias pioneiras de Emil Holz, Ulrich Liebmann, Alberto Schroeder, Fritz Zeckel e Gustav Liebmann, entre outras. No mesmo período algumas famílias, também descendentes de alemães e pomeranos, pertencentes à Igreja Adventista do Sétimo Dia, se fixaram nas imediações da atual sede do município de Laranja da Terra, provavelmente no Córrego do Laranjinha. Portanto, os primeiros núcleos de colonização pomerana e alemã instalaram-se nas regiões de Barra do Crisciúma, Córrego do Crisciúma, Aventureiro e Alto Crisciúma, a partir de 1901. Mais tarde também nas regiões de Jequitibá Pequeno e Volta Grande. Todos no Distrito de Bom Jesus, hoje Sobreiro. Na mesma época também se instalaram os núcleos de colonização alemã e pomerana nas regiões do Córrego do Taquaral e do Picadão, hoje pertencente ao distrito de Joatuba. E a partir de 1910 instalou-se o núcleo de colonização pomerana e alemã no atual distrito de Vila de Laranja da Terra, com a vinda dos irmãos Seibel, que vieram de Alto Santa Joana (hoje município de Itarana) e se fixaram no vale do Córrego de Laranja da Terra. Em junho de 1915, a comunidade luterana inaugura a sua 1ª capela, de construção simples, sem torre e nem sino. Consta que, nesta época, era proibido, por lei, que igrejas protestantes construíssem templos com torres. Nesta época também se instalaram núcleos de colonização pomerana no Córrego da Laranjinha, no Córrego do Machadinho e, beirando o Rio Guandu, no Mato Campo. E, bem mais tarde (depois de 1920) os descendentes pomeranos também se instalaram nas regiões de São Luiz de Miranda, do Córrego da Perdida, do Córrego da Timbuva, e da Barra da Lagoa (Km 18). Em 1929, era, então, inaugurada a nova igreja, de construção mais sofisticada, com altar, pia batismal, torre e sino. É mais ou menos desta época a construção da Igreja Católica. Existiam, até então, duas casas de comercio e cinco residências. Uma única rua margeava o rio, sendo parte da estrada para Sobreiro. Em 1935, foi feita uma demarcação, situando a rua principal onde hoje está localizada. Por esta época foram instalados o cartório e outros serviços, como a coletoria. Não existiam, ainda, escolas e postos de saúde. As professoras lecionavam em casas cedidas pela comunidade. Alguns anos mais tarde era construída uma escola com três salas separadas. A grande maioria dos descendentes pomeranos e alemães vieram da região que hoje engloba os municípios de Santa Leopoldina e Santa Maria de Jetibá. Um pequeno grupo de descendentes de italianos, vindos provavelmente da região da Colônia de Santa Teresa, instalou-se no início do século na região do Córrego do Taquaral. Destacam-se entre as famílias pioneiras as de Anselmo Armani, Paschoal Rizzi e Guido Adami.



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