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Município de Barra da Estiva
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"Terra do Frio"
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido Bandeira desconhecida
Hino
Aniversário 15 de julho
Fundação 15 de julho de 1927
Gentílico barra-estivense
Lema
Prefeito(a) Ana Lucia Aguiar Viana (PR)
(2009 – 2012)
Localização
Localização de Barra da Estiva
Localização de Barra da Estiva na Bahia
Localização de Barra da Estiva em Brasil
Barra da Estiva
Localização de Barra da Estiva no Brasil
13° 37' 33" S 41° 19' 37" O13° 37' 33" S 41° 19' 37" O
Unidade federativa  Bahia
Mesorregião Centro-Sul Baiano IBGE/2008 [1]
Microrregião Seabra IBGE/2008 [1]
Região metropolitana
Municípios limítrofes Jussiape, Ituaçu, Contendas do Sincorá, Iramaia, Ibicoara e Manoel Viturino.
Distância até a capital 522(via Chapada Diamantina) e 556(via Tanhaçu-Maracás) km
Características geográficas
Área 1.401,979 km²
População 20.537 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade 21,2 hab./km²
Altitude 1050 m
Clima Tropical de altitude
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,639 médio PNUD/2000 [3]
PIB R$ 95.905 mil IBGE/2005 [4]
PIB per capita R$ 3.313,00 IBGE/2005 [4]

Barra da Estiva é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 28.131 habitantes

Índice

História

Data de Emancipação

O município foi emancipado no dia 26 de outubro de 1892, com a transferência da sede do município de Jussiape para Barra da estiva, mas em 15 de julho de 1927 os dois distritos se tornaram municípios distintos.

“A história de Barra da Estiva”

“Origem do nome”

O nome Barra da Estiva, provavelmente surgiu porque durante as chuvas, as enchentes dos rios eram constantes, e impediam a passagem de pessoas e tropas. Um rio chamado Estiva, que passava dentro de uma vila chamada Vila Capão da Mata Redonda, enchia bastante, então os moradores da vila construíram uma ponte de madeira (barra), que ligava uma margem a outra. A mata que rodeava a vila era bastante grande, e os antigos diziam que lá tinha bastante tatu-tucano, que saia da mata e ia até o cemitério da vila comer defunto. Está vila estava situada a 2 km a leste de uma fazenda chamada Barra da Estiva, que ficou conhecida como Barra da Estiva Velha. Com a emancipação da Vila Capão que se deu no ano de 1892, e as autoridades da época resolveram chamar a pequena cidade de Barra da Estiva, por dois motivos: pelo rio Estiva com a ponte (Barra) e a antiga fazenda que ficou sendo chamada até hoje Barra da Estiva Velha.

“As primeiras Construções”

A primeira casa localizava-se onde se encontra hoje a clínica de Drª. Elza Brito, as outras tiveram lugar no geraizinho. Na mesma época, foi construída a capela em louvor ao bom Jesus, que é o padroeiro da cidade, no local onde está hoje a matriz, no fundo da capela, o terreno foi utilizado para comércio.

“Primeiros Habitantes”

Os primeiros habitantes foram às famílias Pires, Freitas Risério, Caires, Rocha, Coelho e Aguiar, etc.

“Primeiros Professores”

D. Sinhazinha Mendonça (leiga). D. Santa Vieira da Costa. D. Leolinda Vieira (diplomada) D. Durvalina Aguiar Caires. D. Eliza Risério de Mendonça (diplomada)

“Primeiros Intendentes”

- Fidelcino Vieira 1892, 1897. - Juvêncio Risério 1897, 1901. - Clemente Silva 1901, 1904. - Rodrigo Teixeira 1904, 1909. - Fidelcino Vieira 1909, 1915. - Pedro Rodrigues de Souza 1915, 1923.


== “Primeiros Prefeitos” ==


Juvêncio Risério 1923 a 1931 (último intendente) Melquiades Caires 1931 a 1934. Dr. João Moisés de Oliveira 1934 a 1936. Clímaco Nordes Pires 1936 a 1938. Dr. João Moisés de Oliveira 1938 a 1940. Tridente Aderbal Borges 1940 a 1940. Carlos Gumes Fernandes 1940 a 1943. Maria de Lurdes S. Pires 1943 a 1943. Otaviano José de Novais 1943 a 1947. Sílvio Alves da Silva 1947 a 1947. Deraldo Alves Nascimento 1947 a 1948. Alberto Alves Coelho 1948 a 1951. Márcio Medrado Farias 1951 a 1955. Rodrigo A.T. Sobrino 1955 a 1959. Manuel Alves da Silva 1959 a 1963. Deusdeth da Rocha Franco 1963 a 1967. Rochael A. da Silva 1967 a 1971. Rodrigo T. Sobrino 1971 a 1973. Carlos G. Fernandes 1973 a 1977. Antônio F. Gonçalves 1977 a 1983. Henrique Xavier Ribeiro 1983 a 1989. Rochael A. da Silva 1989 a 1996. Dante G. X. de Castro 1996 a 2000. Dante G. X. de Castro 2000 a 2004.

“Composição da Câmara de Vereadores”

- Osmar Souza Braga. - Itanael Dantas Silva. - Robson Tadeu Neves Franco. - Gilson Dantas Pereira. - Antônio Renato da Silva Caires. - Antônio da Silva Freitas. - Eduardo Nerys de Oliveira. - Carmelino Barbosa. - Lauro A. Ribeiro dos Santos. - Jocimar Kuster. - Nelson Almeida.

“A origem do Colégio”

A iniciativa foi dos padres estigmáticos, que vieram para a nossa cidade em 1969. O início das aulas se deu no ano de 1969 no grupo Escolar Getúlio Vargas. As finalidades da fundação foram várias, dentre elas destacamos: • Que a educação fosse acessível a todos. • Melhorar o nível do ensino primário. • Desenvolver o município. • Trabalho para uma mudança de mentalidade a nível comunitário. A Escola Cenecista só funcionaria com a participação de seus sócios.

Em 1973, implantou-se o curso de magistério, visando à formação de futuros professores.

Os primeiros professores vieram de outros municípios, tais como: Livramento de Brumado, São Paulo (estado) além de outros professores da região. Entre os professores destacam-se Padre Vergílio Zoppi (diretor) Neusa Maria Duarte (vice-diretora), Solange Pires Rodrigues Geante Vasconcelos (bispo), Milton (secrétario), Maria José Tanajura, Diolice Tanajura, Vanda, Padre Antônio, Nercir Antônio Duarte (presidente do setor local), Helena Sofia Santana (tisoreira), Dona Arlinda e Preta de Tal (funcionárias). Prefeito da época: Rochael Alves da Silva.

“Primeira Formatura”

A primeira formatura do curso magistério foram as seguintes pessoas: Aloísio Coelho de Carvalho, Amália R. de Souza, Ângela Maria S. Neto, Antônio S. Pereira, Dante, Diraneide N. Silva, Elzita D. Luz, Gilberto S. Santos, Helena Sofia S. Silva, Jerusa L. Santos, Jailson Aguiar, José Alberto O. Coelho, José Carlos S. Neto, Lucidalva S. pereira, Maria de Lurdes N. Silva, Maria do Socorro Castro Pires, Naiara Jacy C. Ribeiro, Neusa Ambrosa, Maria V. Santos, Marizete Nascimento, Nicéia A. S. Ribeiro, Noelia P. Ribeiro, Oscarino C. Silva, Rita M. Pereira, Valter D. Luz, Virginia C. Caires, Zilene Miranda Silva.

“Festas Populares”

As principais festas são: Festas dos santos padroeiros (N.Sª. da Conceição e bom Jesus), Festa do São João e Micareta.

“Pontos Turísticos”

- Morro da torre (morrão). - Rio do Triunfo do Sincorá. - Rio Sincorá da Barragem.

“Pratos Típicos”

- Cuscuz, carne assada, godó de banana, pirão de galinha e feijoada.

-“Principais Religiões”

-Católicas e Protestantes; - Igreja: Matriz (católica). Igrejas protestantes: - Assembléia de Deus, Metodista Wesleyana, Deus é Amor, Adventista da Promessa, Adventista do 7º dia, Universal, Congregação Cristã no Brasil e Testemunhas de Jeová.

“Principais Escolas”

- CNEC atual Colégio Municipal Padre Virgílio Zoppi; - Grupo Escolar de 1º grau Getúlio Vargas; - Escola de 1º grau Moisés Franco; - Escola de 1º grau Iracy Canguçu; - Escola de 1º grau Leônidas Cardoso; - Escola de 1º grau Clériston Andrade; - Escola de 1º grau Bom Jesus (particular). Todas estas escolas se encontram na sede de Barra da Estiva.


-“Principais Bairros”

- Centro, Rua nova, São Félix, Irmã Dulce, Bairro do cemitério.

Café - Origem e evolução” Um dos grandes projetos agrícolas, e o que mais desenvolveu em nossa região, fazendo com que as mesmas crescessem em todos os sentidos, foi o cultivo do café. A primeira plantação de café feita em nosso município foi pelo o intermédio de Aprígio Freitas, Capitão do Mato, que aqui chegou ao ano de 1860, à procura de voluntários para a guerra do Paraguai. Era ele, natural de Caetité de onde trouxe as primeiras mudas para o plantio. As primeiras mudam eram de café Nacional, cultivados e conhecidos por todos. Em 1971, através de Nercy Duarte, padre de nossa comunidade na época, com o auxílio do Dr. Aucides, chefe do setor genético do café do IBC, filiado à faculdade de Campinas, que conseguiu para um futuro próximo, investimentos bancários para o plantio e renovação dos cafezais. O Dr. Aucides foi de grande ajuda, fornecendo dados técnicos, e com sua experiência, foi iniciando o primeiro plantio técnico do café catuaí em 1972, na Fazenda Geraizinho. No início, eles tiveram várias dificuldades, principalmente porque os senhores mais antigos, não quiseram aceitar o novo plantio do café catuaí. Começaram então a construção de viveiros na Faz. Vitória, nos fundos da casa paroquial, no terreno onde hoje está construída a Creche e no terreno de João Moreira. Na Faz. Vitória foram feita em média 200 mil mudas pelos alunos do Colégio CENC, onde alguns deles plantaram, conseguindo bons resultados, com o sucesso obtido, seus pais resolveram adotar o novo café. Pouco tempo após as primeiras plantações de café catuaí, o Banco do Brasil foi aberto em nossa cidade, dando oportunidades para que diversas pessoas pudessem renovar ou fazer suas plantações. Daí em diante o cultivo do café passou a ser expansivo. Dentre as variedades cultivadas em nossa região temos: O café Nacional, bobão amarelo, mundo novo e o catuaí. Os primeiros cultivadores de café foram: Josias Dias, Manuel Alves, e como maior produtor Alfiles Bernados. Os primeiros técnicos que auxiliaram as primeiras plantações do catuaí foram José Sobrinho e Lázaro de Tal. Para mostrar a importância do produto os alunos desfilaram expondo o produto nas praças, com o passar do tempo o município ficou conhecido até aos dias de hoje como terra do café.

“Pesquisa sobre a cidade de “Barra da Estiva” feita pela Secretaria Municipal e pelo IBGE”

- Localização:

O município de Barra da Estiva Pertence à zona de fisiográfica da Chapada Diamantina, tendo seu território totalmente incluído no polígno das secas. Situa-se na parte Centro-oeste do Estado da Bahia e faz parte da bacia hidrográfica do Rio de Contas. A sede municipal possui as seguintes coordenadas geográficas: 13º/37.38 de latitude sul e 41º/19.37 de longitude oeste. Rumo partido da capital do Estado, da qual dista em linha reta – 317 km.

- Área:

A área do município é de 1.782 km2.

- Limites:

Limita-se com Jussiape, Ituaçu, Contendas do Sincorá, Iramaia Ibicoara, Boa Nova e Manoel Vitorino.

Clima:

O clima é salubre. A temperatura da sede apresentou em 1956, os seguintes dados: média máxima de 28ºc, média mínima de 18ºc, média compensada 23ºc. Registram-se chuvas no período de novembro e janeiro (chuva de verão) e inverno rigoroso entre maio e agosto.

- Altitude:

A altitude da sede municipal é de 1.050m. O conselho nacional de geografia encontrou ainda a altitude máxima, de 1.187m acima do nível do mar, a 2,1km da divisa entre Barra da Estiva e Ituaçu.

Acidentes Geográficos:

O território do município tem uma bacia: A bacia do Sincorá. Os principais rios são: Os rios Sincorá e Paraguaçu. O rio Paraguaçu nasce no brejão do distrito, onde é conhecido por Paraguaçuzinho. Sua nascente é um simples filete de água com 4 m de largura, onde toma o seu verdadeiro nome de Paraguaçu. O rio Paraguaçu segue para o município de Mucugê, e outros municípios num percurso de 580 km, ate desembocar na bacia de Todos os Santos. É um dos mais importantes rios do estado, tendo vários fatos históricos que se passaram em suas águas. Existem também como acidentes geográficos, a Serra do Sincorá do Cocal do Espigão de Itaquarí e o Morro do Ouro, com cerca de 1.250m de altitudes e o Morro de Santa Bárbara, hoje o morro da Torre, ponto turístico do município. As cachoeiras existentes no município a de Sincorá num lugar chamado Trindade, localizado no distrito do Triunfo do Sincorá com a altura de 10m e a do saco da laje no Rio Sincorá, também com 10m de altura.

As riquezas naturais:

O solo do município tem como riqueza, jazidas minerais, alimentos, cristal de rocha, diamantes, ouro e pedra calcaria, sendo explorado em pequena escala oi ouro e o diamante. A vegetação é rasteira, predominando as terras de Caatinga. (Há pérola, Braúna, Pintiar, Pau d’Arco, Umburana, Louro, que são madeiras para construção). Plantas medicinais temos (Capaiba, Ipeca, Jurubeba, Batata-de-Purga, Sabugueiro, entre outras.)

Principais fontes de renda:

O café, cereais, pecuária, madeira, etc.;

- HISTÓRICO POLÍTICO: Em fins do século XVIII, o sertanista Sebastião da Rocha Pinto, tomou posse de uma porção de terras nas margens do Rio de Contas, denominado-as do Brejo Grande e fazenda Carneiro, cujos limites abrangiam extensas partes do atual município de Barra da Estiva; logo após delimitar suas terras, Sebastião da Rocha Pinto veio a falecer. Manuel Saldanha da Gama Guedes de Brito, Conde da Ponte, possuidor de uma imensa sesmaria da casa da ponte, reclamou dos herdeiros de Sebastião, o direito às terras à delimitadas, forçando-os a lhe comprarem o domínio das citadas fazendas. Assim acontecendo, surgiram os primeiros habitantes dos lugares denominados Geraizinho e Ponta da Pedra: Francisco Nardes Pires, Fausto Joaquim Caires e outros. Em 1580, começando a luta pela exploração do solo, denominou Capão uma faixa de terras que presentemente está localizada no perímetro urbano e suburbano da cidade, onde construíram um cemitério de pau-a-pique, surgindo então às primeiras casas. A freguesia foi criada pela Resolução Provincial nº 1606, de 08/01/1876. Presumisse que tenha sido seu primeiro vigário o Padre Fermíno José Figueiredo. O Distrito foi criado pela Resolução Provincial nº 2443, de 09 de maio de 1884, e o Município com sede na povoação da Faz. Do Gado (hoje Jussiape), pelo alto de 26 de outubro de 1890, tendo sido seu território desmembrado do município de Brejo Grande (mais tarde denominado Ituaçu). O seu funcionamento começou em 20 de maio de 1898. Assim o município possuiu 05 distritos: Barra da Estiva, Iramaia, Jussiape, Novo Acre e Triunfo do Sincorá. Desmembrada em 1890 com o nome de Fazenda do Gado (Jussiape). A luta entre fazenda do Gado e Capão (hoje B.da Estiva) se prolongou desde sua fundação em 1890, até 1982, quando definitivamente B. da Estiva ficou como sede e até hoje. Mesmo porque em 1962, Jussiape se independeu de B. da Estiva, tornando-se município autônomo. Em 1930, advento da Revolução, influências políticas levaram até o então interventor Leopoldo do Amaral, a proposta da sede municipal para Jussiape. Mas dada a coragem e discernimento de Juvêncio R. da Silva, tiveram aqueles políticos suas aspirações frustradas. O primeiro intendente de B. da Estiva foi Clemente da Silva, seguindo de outros. Na Revolução de 1930, o prefeito nomeado foi Melquiades Caires, seguindo de outros. “A Comarca Instalada em Barra da Estiva”

Barra da Estiva sempre dependeu judicialmente de outras comarcas, como seja: Rio de Contas, Ituaçu, porém com esforço do ex-prefeito Carlos Gomes Fernandes e do filho ilustre de Barra da Estiva, Dr. Eliezé Rodrigues de Souza, teve a instalação da comarca de Barra da Estiva em 26 de fevereiro de 1976, sendo o seu primeiro juiz o Dr. Raimundo Guanes de Aguiar, que presidiu a sua instalação.

“População Atual”

A população atual do município de Barra da Estiva é de cerca de 20 mil pessoas, sendo estas distribuídas entre Zona Urbana e Zona Rural, de acordo com o censo de 1991.


“CONSTRUÍMOS UM MUNDO MELHOR, SE UNIDOS LUTARMOS PELO BEM”.


Geografia

Localização

Por ser o primeiro município da Chapada Diamantina pelo acesso da BA-142 é também conhecida como o "Portal da Chapada", o município de Barra da Estiva, pertence a zona fisiográfica da Chapada Diamantina, tendo seu território totalmente incluído no polígono das secas. Situa-se na parte centro-oeste do Estado da Bahia e faz parte da Bacia Hidrográfica do Rio de Contas.

A sede municipal possui as seguintes coordenadas geográficas: 13°37’38” de latitude Sul e 41°19’37” de longitude oeste. Rumo partindo da capital do Estado, da qual dista em linha reta - 317Km.

Área

A área do município é de 1.401,979 km².

Limites

Limita-se com Jussiape, Ituaçu, Contendas do Sincorá, Iramaia, Ibicoara e Manoel Viturino.

Clima

O clima é salubre. A temperatura da sede apresentou em 1956, os seguintes dados: média máxima 28°C, média mínima 18°C e, média compensada 23°C. Registram-se chuvas no período de novembro a janeiro.

Hidrografia

Os principais rios são: O do Sincorá, rio de Contas e do rio Paraguaçu. O rio Paraguaçu, nasce no Brejão do Distrito, onde é conhecido por Paraguaçuzinho; sua nascente é um simples filete de água com 4 metros de largura, onde toma o seu verdadeiro nome de Paraguaçu. O rio Paraguaçu segue para o município de Mucugê e outros municípios, num percurso de 580Km, até desembocar na Baía de Todos os Santos. E um dos mais importantes rios do Estado, tendo vários fatos históricos se passados em suas águas.

Bairros

Os bairros de Barra da Estiva são: Centro, Rua Nova, São Felix, Alto México (Cachorro sentado), Alto da Barra, Alto Alegre, Recreio, Bairro das Nações (Bairro do Cemitério), Subestação, Geraizinho

Tecnologia

A cidade é atendida por duas operadoras de telefonia celular nas tecnologias GSM/CDMA (VIVO) e GSM (CLARO).

No serviço de Internet a população é atendida pelas operadoras de celular, OiVelox e por provedores locais, que além de disponibilizar sinal para a sede do município, ainda atende algumas cidades circunvizinhas ao município.

Turismo

Os pontos turísticos do município são: A Serra do Sincorá, do Cocal, do Espigão de Taquari, a cachoeira do Bom Jardim, Poço do Meio Dia, Pontilhão Ponto Velho, Pinturas Rupestre do Camulengo, Nascente do Rio Paraguaçu, o Morro do Ouro com cerca de 1.550 metros de altitude, e o Morro de Santa Bárbara (Morro da Torre), com cerca de 1.450 metros de altitude.

Festas populares

As festas populares são: Festas Religiosas e tradicional: micareta, que atrai grande número de visitantes para a cidade, realizado sempre no mês de abril, festa de São João. Carnaval (no distrito de Triunfo do Sincorá), Natal e ano novo.

Pratos típicos

Os pratos típicos são: O godó, pirão de mulher parida, feijoada e buchada.

Principais Rebanhos

Os principais rebanhos são: Bovino, caprino, eqüino, ovino e suíno.

Economia

O solo do município tem como riquezas, jazidas minerais de alimen, cristal de rocha, diamante, ouro e pedra calcária, estando sendo explorados em pequenas escalas o ouro e o diamante. A vegetação é rasteira predominando as terras da caatinga. Há no município madeira para construção (pau-d’arco, umburana, baraúna, mucuipá, etc.) plantas medicinais (catuaba, sabugueiro, capaíba, jurubeba e outros.) frutos oleaginosos (mamona e ouricuri.) O café como principal cultura, cereais e a pecuária.

ùltima edição Cássio Santos Caires



Quem nasce em Barra da Estiva é barra-estivense


Fonte: Wikipedia

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